Você quer roteiros que vendem todos os dias no YouTube?
Eu ensino YouTube Marketing para você transformar vídeos em vendas, e há uma diferença enorme entre um vídeo apenas informativo e um vídeo que faz a pessoa clicar e comprar.
Por que confio nesta estrutura
Quando eu trabalhava no EconoMirna, criamos uma isca digital (uma planilha de gastos no Excel).
Até hoje chegam e-mails pedindo permissão de edição por causa daquele vídeo antigo.
Isso me mostrou duas coisas:
- Vídeo certo segue gerando resultado por anos;
- Tráfego pago acelera, mas tráfego orgânico do YouTube é mais sustentável — ninguém quer ficar refém de anúncio para sempre.
Como eu divido um roteiro que vende
Eu divido em três blocos: início, meio e fim.
Início (onde eu conquisto a atenção e posiciono o vídeo)
Gancho (reforço da promessa em 30–45s)
Eu reforço o que prometi no título/thumbnail e, se quiser, já entrego um diferencial.Apresentação
Nome + especialidade + o que você encontra no meu canal. Tem que ser breve, porque todo dia chega gente nova por vídeos diferentes.Vinheta
Uso como reforço de marca. Curta a ponto de nem dar tempo de pular.Contexto, conexão e história
Explico por que estou ensinando aquilo: qual problema estou solucionando ou objetivo que vou ajudar a atingir. Trago uma história real (minha ou de cliente) para dar autoridade sem virar teoria vazia.Apostas: sonhos e consequências
Peço para imaginar o resultado se seguir o passo a passo (“imagina terceirizar seu marketing com vídeos e colher vendas para sempre”) ou o custo de não agir (“já pensou estar refém do tráfego pago daqui a 10 anos?”). Não é prometer milagre; é acionar imaginação e motivação.
- Invalidação (posicionamento)
Mostro por que escolher meu método ao invés do comum.
B. Meio (onde eu cumpro a promessa)
Conteúdo de valor (a parte mais longa)
Aqui vai o processo, passo a passo e conceitos principais. No meu roteiro, essa é a maior fatia.Clímax (ápice/entrega principal)
É o momento “respira, cheguei lá”. Depois do clímax, a retenção naturalmente cai — por isso eu planejo o CTA logo na sequência.
C. Fim (onde eu converto e direciono)
CTA (orientado a benefício)
Seja para página de vendas ou captura de e-mail, eu jogo o benefício no colo do espectador. Em vez de “baixe meu eBook”, eu mostro o ganho: “se você só está comendo coisa ruim na dieta, clique aqui e baixe meu eBook com 999 receitas low carb”.Bônus/Extra
Mostro algo que as pessoas querem ver, mas que não é o conteúdo central — por exemplo, meu roteiro real diagramado, do jeito que uso para gravar.Recapitulação ultra rápida
Nada de resumo longo. Eu só lembro a transformação: “antes você estava assim; agora você tem isso e pode até…”. É para reforçar valor, não para repetir o vídeo.Direcionamento
Encaminho para outro vídeo/playlist conectado ao tema (ou reforço o link). Gosto de deixar o CTA mais perto do clímax e, no final, uso o direcionamento para reter no canal.
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Três adicionais que sempre encaixo
Histórias ao longo do vídeo
Além do início, cabe “mini-história” dentro do conteúdo de valor, quando ilustra melhor um ponto.Prova social em qualquer parte
Resultados de clientes entram bem tanto nas apostas quanto no conteúdo principal.Pedidos de inscrição e de like
Inscrição quando falo do futuro do canal (benefício claro para quem seguir).
Like depois do clímax ou de uma dica fora da curva — no exato ponto em que a pessoa pensa “caramba, isso eu não sabia”.
Conclusão
Fazer roteiro não é bicho de sete cabeças — principalmente quando você tem um gabarito ao lado para se guiar.
Aqui está o (link) para você fazer o download tanto a estrutura do roteiro quanto o PDF do meu roteiro real.
Te vejo lá no próximo conteúdo.
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